Fanzine Ramah: outubro 2025

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

terça-feira, 28 de outubro de 2025

Learning from Jesus in Urban and Underground Missions, Reaching the Urban Tribes

Jesus was never confined to temples. He walked through the cities, conversed with outcasts, and reached out to those on the margins of society. His ministry happened on the streets, in everyday life, among the people. He healed, taught, listened, and served. He washed the disciples' feet (John 13), ate with tax collectors and sinners, and defended a woman accused of adultery. If we want to learn about urban missions and reach the tribes living on the cultural peripheries of the city, we need to look at how Jesus lived.

Cities are filled with wounded, tired, and disillusioned people. Many urban tribes—artists, skateboarders, graffiti artists, rockers, people from alternative cultures—are thirsty for meaning but don’t see themselves represented in traditional religious spaces. The gospel that Jesus lived and taught was not about empty speeches. It was love in action. He Himself said: "I have not come to call the righteous, but sinners" (Matthew 9:13). And He went to them.

Urban missions are not events or campaigns; they are a continuous presence. They are people willing to live alongside others, to listen, to serve, and to genuinely care. Mission is what John 1:14 says: "The Word became flesh and dwelt among us." Jesus became human and lived among the people. Mission is about doing the same.

The apostle Paul understood this when he said: "I have become all things to all people so that by all possible means I might save some" (1 Corinthians 9:22). He learned to walk with people from different backgrounds, to respect cultures, and to present Jesus in a relevant way. Today, this attitude is essential for reaching urban tribes. We need to understand the pain, values, and dreams of these people—not to imitate them, but to love them and communicate the gospel with truth.

Underground missions require courage, humility, and discernment. It is not about visibility; it is quiet and deep. It is about serving where few are willing to go. As missionary C.T. Studd said: "Some want to live near the church; I want a mission near hell." It’s about being willing to be a light where there is darkness, without fear.

If you feel you don’t fit into traditional religious molds, know that Jesus has a place for you. He called fishermen, tax collectors, and even zealots (who were almost revolutionaries). He transforms lives and then sends those very lives to reach others.

The mission continues. And it happens in the streets, in forgotten neighborhoods, in diverse cultural expressions, in alternative spaces. The Kingdom of God is also moving in these places. And Jesus keeps saying: "Go into all the world and preach the gospel to all creation" (Mark 16:15)—including the cities, the urban tribes, and the places no one else wants to go.

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Aprendendo com Jesus no ministério de missões urbanas e missões underground, alcançando as tribos urbanas

Jesus nunca ficou preso dentro de templos. Ele caminhava pelas cidades, conversava com pessoas rejeitadas, se aproximava dos que estavam à margem. O ministério d’Ele acontecia na rua, no dia a dia, no meio do povo. Ele curava, ensinava, ouvia, servia. Lavou os pés dos discípulos (João 13), comeu com cobradores de impostos e pecadores, defendeu a mulher acusada de adultério. Se queremos aprender sobre missões urbanas e alcançar as tribos que vivem nas periferias culturais da cidade, precisamos olhar para o modo como Jesus vivia.

As cidades estão cheias de gente ferida, cansada, desacreditada. Muitas tribos urbanas — artistas, skatistas, grafiteiros, roqueiros, pessoas da cultura alternativa — têm sede de sentido, mas não se veem representadas em espaços religiosos tradicionais. O evangelho que Jesus viveu e ensinou não era feito de discursos vazios. Era amor em movimento. Ele mesmo disse: “Não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Mateus 9:13). E Ele foi até eles.

Missões urbanas não são eventos ou campanhas, são presença contínua. São pessoas dispostas a viver perto dos outros, a ouvir, a servir, a se importar de verdade. Missão é o que João 1:14 diz: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós.” Jesus se fez humano e viveu no meio do povo. Missão é fazer o mesmo.

O apóstolo Paulo entendeu isso quando disse: “Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios salvar alguns” (1 Coríntios 9:22). Ele aprendeu a caminhar com pessoas diferentes, a respeitar culturas, a anunciar Jesus de forma relevante. Hoje, essa atitude é essencial para alcançar as tribos urbanas. Precisamos conhecer as dores, os valores e os sonhos dessas pessoas — não para copiar, mas para amar e comunicar o evangelho com verdade.

Missões underground exigem coragem, humildade e discernimento. Não é um trabalho de vitrine, é silencioso e profundo. É uma forma de servir onde poucos querem ir. Como disse o missionário C.T. Studd: “Alguns desejam viver perto da igreja; eu quero uma missão perto do inferno.” É estar disposto a ser luz onde há escuridão, sem medo.

Se você sente que não se encaixa nos moldes religiosos tradicionais, saiba que Jesus tem lugar pra você. Ele chamou pescadores, cobradores de impostos e até zelotes (que eram quase revolucionários). Ele transforma vidas e depois envia essas mesmas vidas para alcançar outras.

A missão continua. E ela acontece nas ruas, nos bairros esquecidos, nas expressões culturais diversas, nos espaços alternativos. O Reino de Deus também se move nesses lugares. E Jesus continua dizendo: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15) — inclusive nas cidades, nas tribos urbanas, e nos lugares que ninguém quer ir.